“O Brasil precisa entender a capacidade do que a COP representa para o país”. A frase é do doutor e mestre em Direito Daniel Vargas, um dos palestrantes da manhã do II Fórum ESG Amazônia, evento que apresenta cases em ESG de empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus. ESG é a sigla que reúne iniciativas na área ambiental, social e de governança, seguida por empresas e líderes mundialmente.
O fórum é promovido pelo Centro da Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e tem como tema este ano “Cieam e Suframa rumo à COP30”. No evento, Daniel Vargas apresentou a palestra “Agenda ESG – custos ou oportunidades para a Amazônia Brasileira”, destacando a COP como vitrine e a necessidade de o país aproveitar o evento e toda a capacidade de crescimento e visibilidade que oferece.
Ao longo da manhã, as empresas Flextronics, Águas de Manaus, Fundação Rede Amazônica, Tutiplast e Yamaha apresentaram suas iniciativas, destacando números e outros resultados nos três pilares. Mariane Cavalcante, diretora-executiva da Fundação Rede Amazônica, pontou, por exemplo, a área ambiental como destaque da organização. “Temos o projeto Consciência Limpa como uma das iniciativas. Há décadas, antes mesmo do ESG, nossos fundadores enxergaram nosso papel na região”, disse a diretora.
Mais cedo, o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, abriu o evento, destacando o crescimento das práticas em ESG no Polo Industrial de Manaus. “Temos o envolvimento direto e contínuo com o ESG desde 2023, contribuindo e orientando as empresas sobre como podem implementar suas práticas e contribuir para o desenvolvimento sustentável de nossa cidade e do estado do Amazonas”, disse Saraiva.
Ao longo da tarde, o evento contará com painéis da BIC, Eletrolux, Mondial e palestras. Dentre elas: Diversidade e inclusão social no contexto da indústria ESG, a ser apresentada pela psicóloga, especialista em Gestão da Qualidade e coach, Cintia Lima, que atua como mentora de líderes e palestrante.
