Estão abertas, até o dia 22 de setembro, as inscrições para atividades autogestionadas, realizadas por organizações, para a Cúpula Social do G20, marcada para os dias 14 a 16 de novembro, no Rio de Janeiro.
Entidades da sociedade civil, movimentos sociais e outras organizações têm até esta nova data (dia 22) para encaminhar suas propostas para integrar a programação oficial da Cúpula Social do G20. Não deixe de inscrever!
Brasileiros precisam ter cadastro no Gov.Br, já estrangeiros poderão acessar a partir de cadastro digital feito com apresentação de passaporte.
Trata-se de mais uma iniciativa para ampliar a participação popular no G20 Social. As atividades serão organizadas em torno das três prioridades da presidência brasileira do G20: 1) Combate à fome, pobreza e desigualdades; 2) Sustentabilidade, mudança do clima e transição justa e 3) Reforma da governança global.
Poderão ser inscritas ações diversas, sob diferentes formatos, de organizações da sociedade civil, tais como: debates e discussões; anúncios e lançamentos de iniciativas, seminários, rodas de conversa, dentre outros.
As atividades serão realizadas durante a Cúpula Social do G20, em salas com capacidade entre 100 e 300 pessoas.
Também poderão se inscrever entidades internacionais, acadêmicas, órgãos públicos e privados. Para a aprovação dos eventos, a organização da Cúpula Social do G20 levará em conta a relação entre as propostas e os eixos temáticos das plenárias; a diversidade das organizações proponentes; a representação internacional das organizações; a diversidade temática e a disponibilidade de espaços.
A Cúpula Social do G20 reunirá entre os dias 14 e 16 de novembro, na região da Praça Mauá, Rio de Janeiro – RJ, atividades culturais, atos políticos, debates, entregas de documentos, além das atividades autogestionadas.
Além de trazer para o G20 a visão dos territórios, das lideranças comunitárias, associações populares, movimentos de trabalhadores, juventudes e outros setores sociais, a Cúpula Social também terá atividades culturais e feiras de economia solidária, que passarão por outros processos seletivos por parte do Comitê Organizador da Cúpula.
Da seleção
Aqueles que forem selecionados para realizar atividades autogestionadas no território do G20 Social poderão submeter relatório com propostas e recomendações ao governo brasileiro. Os relatórios serão consolidados e enviados aos representantes dos Chefes de Estado (chamados, na Cúpula, de sherpas) e vice-ministros de Finanças do G20. Os parâmetros para a elaboração dos relatórios serão informados juntamente com a lista de atividades aprovadas.